segunda-feira, 21 de maio de 2007
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Há alguns anos, no blog antigo, escrevi algo como "essa coisa de que opostos se atraem só funciona com ímãs". E era uma ferrenha defensora de que, pra um relacionamento amoroso começar ou dar certo, era preciso ter gostos em comum. Quanto mais, melhor. E ponto final.
Isso não é bem verdade. Muita gente, muita mesmo, se sente atraída e passa a manter bons relacionamentos mesmo sendo absurdamente diferente dos parceiros (no quesito gosto). Conseguem viver bem com a dessemelhança - e até gostam disso, dizem que adiciona ao conjunto. E aí pensei "hum, tudo bem, então: valorizarei homens apenas pelas qualidades pessoais. Pouco importa se preferem ouvir NX Zero a Placebo e não gostarem de ler".
Ri, ri bastante. Então reformulei minha máxima: "essa coisa de que opostos se atraem só funciona com ímãs e com gente que não (super)valoriza seus gostos".
Fiquei satisfeita com a frase.
Nota Que fique claro: gostos não são a única coisa importante pra mim no quesito atração, mas que contribuem muito, ah... isso é inegável.
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