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sábado, 13 de outubro de 2007
polícia e ladrão
Naquele estado meio-dormindo-meio-acordada ouvi o barulho de discagem do telefone. Três toques, na verdade; me perguntei pra onde minha mãe estaria ligando àquela hora. Será que estava usando os números da memória do telefone? Mas como, se a gente nem sabe mais o que está gravado?

De repente acordei com minha mãe falando "pega, pega!" e vendo um vulto passar na frente da minha janela, batendo na figueira e pulando o muro dos fundos. Achei que fosse um gato. Olhei para o relógio, 6h da manhã, e não consegui dormir de novo. Alguns minutos depois minha mãe entrou no quarto e disse "já chamei a polícia". Quê?!?!

Pois é, um cara entrou aqui em casa hoje. Pulou o muro pelo vizinho, deixou as havaianas delicadamente e entrou no quartinho dos fundos pra vasculhar. Momis viu, ligou para a polícia e começou a gritar (pra ninguém) que atirassem no fulano.

A polícia chegou aqui 1 hora e 15 min depois. E agora estou um pouco paranóica, olhando pelas janelas o tempo inteiro e prestando atenção em barulhos.

É.


poético.



quarta-feira, 10 de outubro de 2007
start whispering!
No dia 30 de agosto, almoçava calmamente com mamãe enquanto assistíamos ao jornal estadual. Uma reportagem me chamou muito a atenção: falava sobre a única escola para autistas de Londrina - a qual corria o risco de ser fechada.

Segundo o repórter, duas vizinhas da escola estavam muito incomodadas com o barulho das 7 crianças que estudavam lá e resolveram entrar com uma ação na justiça (ou coisa do gênero) contra isso. As mães dos alunos ficaram ofendidíssimas, disseram que era preconceito das vizinhas, que aquelas crianças têm o direito à educação. Outros vizinhos disseram sorridentes que não ouviam nada. Levaram um fiscal para medir o barulho e nada. Todos se comoveram e acharam um absurdo. (se quiser, leia ou veja a reportagem - recomendo vê-la)

Não vou entrar no mérito do assunto londrinense - pode ser ou não preconceito das vizinhas. Mas, como vocês sabem, há mais de dois anos a Associação Maringaense dos Autistas está temporariamente na frente da minha casa... e eu posso garantir que às vezes o barulho que os alunos fazem é simplesmente insuportável. E não são gritinhos felizes de crianças, são urros, cadeiras sendo batidas, etc.

Hoje foi um desses dias. Um dos mocinhos, de uns 17 anos, estava assim:


E veja só: nem me mexi da cadeira do computador pra gravar isso. Na boa, realmente deveria ser proibido ter qualquer tipo de escola em áreas residenciais (bem como igrejas que acreditam que Jesus seja surdo).

Não dá.




140
Ultimamente tudo o que me acontece pode ser resumido em 140 caracteres.

Ou seja, só escrevo no twitter. O que resulta em mais preguiça e relutância de escrever aqui...



sábado, 6 de outubro de 2007
srª bugiganga
Maaaaaaais um widget para a coleção: meu twitter. Essas notinhas aí ao lado.

*suspira*




how bizarre?
A única resposta sincera que poderia dar a um "e aí Joyde, como você está?" seria estranha, mas bem.

Há alguns dias estou com hipersensibilidade no corpo: a manga roçando no braço me incomoda, todo toque parece três vezes mais forte e meus dedos doem depois de um tempo digitando. Sinto um "calor interno" que não é febre, já que minha temperatura está normal. Tive vários déjà vu. Palpitações vindas do nada, como se algo importante estivesse prestes a acontecer. Coincidências estranhas.

Medo. Estaria entrando em outra dimensão?



quinta-feira, 4 de outubro de 2007
felicidade
moisés diz:
aí joyde
olha só
a gente acabou de passar nas livrarias curitiba e falaram que tinha esgotado naquele ponto de venda
a gente tem que ir amanhã num ponto no Shopping curitiba, o foda é que amanhã eu trabalho e a amanda à tarde tem dentista. Então a gente vai à noite.
Eu liguei lá e ainda tem, mas a atendente falou que está saindo bastante, que talvez acabe ainda hoje
assim, não é má vontade, é de boa, não tem como você ver em outro lugar?


joyde. diz:
até tem... mas fica 38 reais mais caro

moisés diz:
puuuuts. que foda.
faz assim, eu vou ver se consigo uma liberação amanhã pra levar a amanda no dentista e no caminho eu dou uma desbaratinada
daí a gente te liga na hora do almoço, tá?


joyde. diz:
ave meo, não queria dar trabalho assim...

moisés diz:
ah, nem esquenta
mas assim, se não conseguir no shopping curitiba, daí eu vou ter que fazer um pedido pra filial da livraria curitiba em ponta grossa
a moça falou que sai uns 10 pila pra mandar por malote, pode ser?


joyde. diz:
ahn!?!?!?

moisés diz:
RÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ



um búqui a pedido meu, muito válido e 100% glamour. se tivesse mais fotos, colocaria todas.


Juro, fiquei mais emocionada com isso do que por saber que meu projeto foi aprovado sem nenhuma objeção pela orientadora (pois é, e nem contei aqui :P). Saltitei por minutos a fio, com direito a dancinhas em frente ao computador, tremia.

Obrigada pela milionésima vez, Amanda e Moisés (fdp!). Vocês contribuíram para tirar uma das minhas maiores frustrações ever: nunca ter ido a um show internacional.

Vamos nos abraçar, chorar e cantar The Killers, Arctic Monkeys e Hot Chip!

E que a Björk se exploda.



 
Joyde G. M.
12/08/1984
Bióloga


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