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sábado, 29 de setembro de 2007
outro roubo
Roubei da Amanda, que roubou da Rachel, que não sei se roubou de alguém:

Há dez anos eu...
tinha 13 anos e dei uma festa de aniversário que entrou para a história: todos vieram e, se duvidar, lembram dela até hoje. Apesar disso, tinha aproximadamente 2,3 amigos, nenhuma vida social e era zuada na escola. Recebi cartas anônimas de amor, das quais nunca soube o remetente; acho que eram sacanagem de alguém. Tive meu primeiro contato com a internet e a primeira conta astronômica de telefone (conexão discada, beibe). Comecei a ouvir Aerosmith e fiquei fanática a ponto de fazer um site só sobre eles um tempo depois. Voltei ao México nas férias e me apaixonei perdidamente por um primo de segundo grau, como boa adolescente que era (ele também gostou de mim, mas nunca aconteceu nada, é claro). Nessa viagem quase não abri a boca, exceto pra comer horrores e começar a engordar.

Há cinco anos eu...
entrei numa faculdade particular pra cursar Ciências Biológicas simplesmente porque as estaduais estavam em greve. O curso era mal organizado e noturno, do outro lado da cidade (pegava dois ônibus pra chegar). Descobri que um colega de sala estudou comigo na pré-escola e que éramos amiguinhos naquela época. Desisti do curso depois de um semestre, ganhei meia bolsa pra continuar estudando lá e mesmo assim fui embora. Sofri um dos maiores pés na bunda da história. Prestei vestibular na UEM e não passei. Entrei em um cursinho e caí na sala do irmão daquele amiguinho-de-pré-escola, o qual também estudou comigo. Não tinha amigo nenhum. Fui pela primeira vez no Tribo's, para assistir a um show de grunge. Ganhei meu primeiro celular.

Há dois anos eu...
tive novos vizinhos, os autistas. Conheci uma amiga virtual, revi um amigo de longe e fiz vários outros dentro e fora da universidade. Dancei em cima de bancada. Tive o ano mais puxado e infernal do curso, surtava todos os dias de cansaço. Meu estresse foi tanto que quase bati as botas num salão de beleza. Li Demian, do Hermann Hesse, e recomecei a ler compulsivamente. Dei aula sobre vermes para monstrinhos de 6ª série duma escola pública. Instalei ADSL em casa. Meu pai sofreu um acidente: perda total do carro, não morreu nem se machucou por milagre (e ele só me contou isso meses depois). Me apaixonei perdidamente por CSI e por alguém de longe. Fiquei de exame pela segunda vez na universidade, desta vez em geologia. Fiz uma das melhores viagens da minha vida - excursão da faculdade para Criciúma, Laguna e região. Tão boa que rendeu 5 posts no blog antigo.

Há um ano eu...
estava no último ano do curso. Encontrei o cara de longe, foi tudo lindo e pouco depois uma grande merda/decepção/tristeza/canalhice. Passei vários meses deprimida. Tirei carteira de habilitação na primeira tentativa e ganhei meu tão amado carro e câmera digital. Um gatinho de rua que peguei pra cuidar morreu praticamente nas minhas mãos. Quase não ia às aulas. Fechei o antigo blog por dois meses, e depois de um tempo o deletei. Fiz outras viagens ótimas pela universidade. Escrevi meu TCC em 4 dias e quase ninguém foi na minha defesa. Comecei a cuidar um pouco mais da minha aparência.

Há seis meses...
a Amanda e família vieram pra cá e foi divertidíssimo. Fizemos noite mexicana aqui em casa. Fui à minha festa de formatura debaixo de uma chuva torrencial e me achando bonita com o trio maquiagem-cabelo-vestido que desenhei. Me senti deslocada e voltei melancólica para casa. Comecei a me preocupar com meu currículo e futuro profissional. Planejei viagens para participar de congressos.

Hoje:
Terminei meu projeto para o mestrado e aguardo a opinião da orientadora. A bateria do meu carro arriou pela segunda vez em três meses. Passo meus dias em casa, sem fazer grande coisa além de me preocupar com o futuro. Milhões de expectativas e ansiedades e medos.

Amanhã:
É dia de faxina.


E isto ficou enorme.



quinta-feira, 27 de setembro de 2007
roubo
No dia 5 de julho de 2003, escrevi o seguinte no meu finado blog:

Se eu fosse uma estudante de psicologia, com certeza pensaria em fazer uma tese de mestrado a respeito de elevadores. Ou melhor, o comportamento humano nos elevadores.

Tem algo mais constrangedor e incômodo do que estar em um lugar pequeno, fechado e praticamente sem ventilação com meia dúzia de pessoas desconhecidas? Algumas reações possíveis: olhar pra baixo, olhar para o relógio, olhar para o visor que indica o andar, pigarrear, pensar na morte da bezerra, "quente hoje, né?". Nunca na minha vidinha aconteceu alguma coisa além disso nos elevadores. Por quê?


E adivinhem: hoje, pesquisando por aí, encontrei um estudo justamente sobre isso (tá, eu sei que ninguém vai ler e que tese é coisa de doutorado, não de mestrado).

Mas aposto que o cara roubou minha idéia! He he he.



segunda-feira, 24 de setembro de 2007
projetando
Depois de ter mandado um email para a orientadora explicando a minha idéia para o projeto e ter recebido uma resposta no mínimo enigmática, well...

currently


That's life.



quinta-feira, 20 de setembro de 2007
bitchney
Nunca fui com a cara da Britney Spears. Do começo, quando ela dava uma de like a virgin, até quando assumiu a piriguete junkie que tinha por dentro. Achava um absurdo quando diziam que ela seria a sucessora da Madonna, etc.

Quando vi as notícias do fiasco da apresentação do VMA, nem liguei. Que explodisse. Mas hoje me deu curiosidade e fui ver como foi.

Fiquei com dó, juro. Não desejo uma decadência assim a ninguém. Nem à Bitchney.



quarta-feira, 19 de setembro de 2007
musiquetas
Viciei absurdamente nesta música e banda:


(sim, é do comercial do Fiat Punto :)




Esta aqui é certamente a preferida do mês:





E esta, meu bem... é pra arrepiar os pelinhos do braço. Linda demais:

(obrigada por essa dica valiosa, Rachel)




pipoca com cerveja


Recém inaugurado e com cheirinho remanescente de tinta: Pipoca com Cerveja. Blog coletivo pra comentários despretensiosos de filmes, de nós (Amanda, Rachel e eu) que simplesmente gostamos de vê-los.



segunda-feira, 17 de setembro de 2007
enquetch
É mais provável encontrar alguém interessante/que valha a pena/the one na internet ou em lugares que você gosta muito e que dizem muito sobre você?

Respondam que eu continuo o post, please.

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Continuando

Pois então, dia desses estava conversando com um amigo quando surgiu o tema mIRC. Contei que dois namorados meus surgiram por lá, um por ircontro (pode rir) e outro por encontro casual-do-destino. E aí veio a pergunta: "Algum namorado assim... tipo... fora da web?". Um. Só um.

Obviamente sempre fui ciente disso, mas quando li pareceu chocante. Sei que sou ruim no tête-à-tête, mas TÃO ruim assim? Foi aí que surgiu a pergunta inicial do post, a qual inclui pretendentes e amigos.

Demoro demais pra me sentir à vontade com as pessoas, mesmo que já as tenha "conhecido" pela internet. Independentemente de primeiras ou segundas intenções, sou lerda e decepcionante no começo (e depois dele também, às vezes). Mas fazer o quê? É assim que sou.

(os comentários de vocês me trouxeram um pouco de alívio, saibam.)

E agora, continuemos na internet. Esse ângulo me favorece.



quinta-feira, 13 de setembro de 2007
fun, fun, fun
(aviso: tô com uma preguiça lascada de detalhar a viagem)

Tupã
Tudo começou na terça-feira da semana passada. Meu pai veio me buscar depois do almoço para irmos até Tupã de carro: uma viagem de aproximadamente 3 horas e meia, estradas desérticas, confusas e com direito a crateras lunares a cada 25 cm. Paisagens: bois, cana-de-açúcar, bóias-frias, queimadas. Sol de fritar ovo à sombra.

bóias-frias on the road #1 on the road #2 on the road #3


Gravei um CD pra ouvirmos durante o percurso, mas escolhi mal. Chet Baker, Frank Sinatra e Luis Cobos não são exatamente estilos empolgantes para um pós-almoço; tive medo que meu pai pegasse no sono a qualquer momento e batêssemos em alguma vaca perdida. Mas sobrevivemos.

a *bela* tupã Chegamos a Tupã como se tivéssemos viajado por 3 dias seguidos. Não esperava muito da cidade, mas ela teve o dom de me decepcionar (que os tupãenses me desculpem). Sem árvore nenhuma, o trânsito mais caótico que vi (motos, bicicletas, carros, gente, bichos, todos querendo passar ao mesmo tempo), quente feito o demônho, gente esquisita, etc. Rodamos um pouco e achamos o hotel com facilidade, era bem arrumadinho pelo preço da diária. Depois fomos procurar a Unesp. Até pra darem informações eram estranhos.

Achamos. A Unesp de Tupã é minúscula, tem apenas 190 alunos. Demos uma olhada nos horários do Fórum e fomos comer em um boteco. Adivinhem como era a comida? Exatamente: estranha. Comi mais pão que das porções que pedimos. Voltamos ao hotel e apaguei, pra uma hora depois não conseguir dormir por causa do calor absurdo que fazia mesmo de madrugada. A muito custo dormi novamente.

Acordamos cedinho no dia seguinte e assistimos à uma palestra na universidade. Desisti de ver a que tinha me interessado e resolvemos comprar alguma coisa pra tomar num mercadinho próximo; no meio do caminho policiais nos pararam.

O cara pediu pra verificar tudo: setas, luz de freio, licença do carro, habilitação, a bunda da mãe dele. Quis muito ter uma escopeta. Quis muito ter coragem de usar uma escopeta também. Mas infelizmente meus pedidos não foram atendidos e continuei irritadíssima. Não apenas por causa do policial, mas porque em climas muito quentes eu passo mal (aiai, que bichinha). Fico toda empipocada, tenho falta de ar, retenção de líquidos e o escambau. Lindo.

Enrolamos, almoçamos, voltamos à universidade. Cena de faroeste, sem ninguém... só faltavam passar aqueles rolinhos de sei-lá-o-que de deserto. Subimos até a sala em que o trabalho deveria ser apresentado. Som de grilos. Apareceram umas 5 pessoas, meu pai falou durante 15 minutos e caímos fora. Voltamos a Cambé, onde ele mora.

Cambé
O filho + família da minha "madrasta" estavam lá. À noite surgiram zilhões de pessoas pra uma pizzada, muito gostosa. Crianças correndo, gritando, puxando cabelos. Mas foi legal, apesar de eu não estar acostumada a tanta gente.

No dia seguinte foi almoçar e rumar a Londrina pra pegar o ônibus até Curitiba.

Londrina - Curitiba
Preciso dizer que rezei pra que não sentasse outro tiozinho de Rondônia louco e fedido do meu lado? Todos os assentos foram vendidos, não teria chance de trocar caso houvesse necessidade. Mas não houve. Do meu lado estava uma mocinha adolescente muito educada, quieta e sem cheiros de queijinho. Passei a viagem vagando nos meus pensamentos.

Chegando em Curitiba, o engarrafamento monstro. Não apenas de carros, mas de ônibus tentando entrar na rodoviária. Creio que demoramos uns 20 minutos pra conseguir desembarcar. E assim que fiquei aliviada por descer do ônibus, fiquei tensa por não ver a Amanda e por ela não atender o celular. Como eu acharia alguém naquele mundo de gente?

Andei um pouco por dentro da rodoviária tentando achar um rosto conhecido. Nada. Saí e parei em um lugar qualquer, pensando que as blusas que levei foram totalmente desnecessárias. Passaram uns 7 minutos quando me virei e vi a Amanda olhando pra todos os lados. Foi emocionante, só faltou se abrir uma cortina de luz sobre nós ao som de violinos.

São José dos Pinhais
Fomos até a casa da família Nonose-Agostinho, compramos pizza, falamos sobre tudo e nada. No dia seguinte fizemos compras para o churrasco de sábado; mais tarde fomos visitar um bosquinho perto da casa da Amanda, cheio de lixo, manos, maconha e senhoras assustadas com as companhias (mas o lugar era agradável, acredite). Até levei um sensual "boa tarde, moça" de um vileiro de bigodinho pré-adolescente. Lisonjeiro, eu diria.

À noite compramos bebidinhas e rodamos pela cidade. Compartilhamos passados e traumas de infância, ressentimentos e maledicências, milhões de risadas e fotos. Bëubos. Tão bëubos que cantamos urramos Keane na webcam para a Rachel ouvir e rir das nossas caras para sempre. Ressaquinha moral no dia seguinte; pequena só porque foi muito divertido. (Você ainda gosta da gente depois disso, Rachel?)

O irmão do Moisés chegou no dia seguinte e aconteceu um super-mega-blaster-ultimate-sinuca-duel no Bar do Huck. Bar esse que é um forte candidato a maior reunidor de clichês de boteco da galáxia:

bar do huck - s. josé dos pinhais bar do huck
salsichas apetitosas, han?


Logo depois, o churrasco. O churrasco, com gente de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e eu de Maringá, todos conhecidos pelo orkut. É, pelo orkut.

Não há como descrever direito essa festa. Foram dezenas e dezenas de cervejas, whisky, pinga Odd de coco, fotos, vídeos, mis e diversão. Muita diversão. Com pessoas ótimas e simpáticas que corroboram o pensamento de que a maioria das gentes que mais gosto foram conhecidas pela internet.

Havia muito tempo que não me sentia tão bem em meio a pessoas. Não é fácil me sentir totalmente à vontade em reuniões, sou low profile e jacu demais pra essas coisas. Mas aconteceu, e tenho certeza de que essas 11 horas (!) que passamos juntos farão meu mês bem mais valioso.

O dia seguinte serviu pra ficarmos esparramados pelo sofá fazendo nada, e mesmo assim foi ótimo. À noite enfrentamos mais um engarrafamento monstro, com direito a medinho de perder o ônibus e a um quase-embarque no errado. Voltei em um leito (fato inédito pra mim) que era uma maravilha. Cobertas gostosas, travesseiro, poltrona a 180º, café quentinho e pacote de bolachinhas, suquinhos e barrinhas de cereal para os passageiros.

Essa viagem entrou para a história como uma das top top ever. E tá difícil voltar à realidade novamente.

(imaginem se eu não estivesse com preguiça de escrever este post. se salvaram, han.)



quarta-feira, 12 de setembro de 2007
alive
Sim, estou viva. Minha conexão não: está irritantemente lerda e não abre nenhum site na primeira tentativa.

Juro que postarei logo.



segunda-feira, 3 de setembro de 2007
on the road - parte #487506094709
Muy queridos, amanhã viajo novamente e ainda tenho uma porção de coisas pra fazer, portanto é provável que não consiga escrever aqui até lá. Desta vez vou a Tupã para participar deste fórum com meu pai. Logo em seguida parto para Londrina e vou a Curitiba (yay!) pra passear, conhecer pessoas/o monitor novo da Amanda e comer de graça na casa dela (ehehehohoho).

Ah, façam uma corrente de oração pra que meu ônibus não bata de novo, sim? Obrigada.

:*!



sábado, 1 de setembro de 2007
o ateneu - pt. 2
Apesar do meu desapontamento, consegui um estágio legal fora da universidade no 2º ano. Durou pouco e quase não vimos resultados em relação à quantidade de coisas que planejamos, mas valeu muito a pena. Preferi me manter fiel ao que acreditava e nunca trabalhei em laboratórios, o que me rendeu alguns problemas de currículo mais pra frente. Sem arrependimentos.

Então a questão que surgiu foi: já que sou assim, o que fazer de mestrado?

Meu TCC foi o que mais me rendeu satisfação "intelectual" durante toda a minha vida. Resumidamente, mapeei e fotografei os impactos antrópicos (lixo, trilhas, etc) de uma unidade de conservação esquecida no meio da cidade e entrevistei os moradores do entorno pra avaliar as percepções e sentimentos deles em relação ao parque. Tudo isso em aproximadamente um mês, no sufoco, porque sou uma procrastinadora crônica de carteirinha. Os resultados foram ótimos, e no dia da defesa ouvi da minha orientadora que sou uma bióloga fronteiriça. Exatamente!

A princípio pensei em Ecologia Humana, a qual avalia as relações do homem com o ambiente e é bem "biologista". Bonito até, mas não existe um mestrado sequer disso, apenas raras linhas de pesquisa em mestrados de Ecologia pura. Pensei em investir nisso, até descobrir mestrados em Ciências Ambientais no começo deste ano. Multidisciplinares (biologia, psicologia, matemática, antropologia) e com conceitos ótimos na USP e UNESC. Linha de pesquisa que sorriu pra mim: psicologia ambiental.

MEODEOS, gozei oceanos quando comecei a ler textos a respeito. É isso, é isso que eu quero. Uma ciência que está saindo das fraldas, que tem espaço para novas idéias, na qual não é preciso ser um Darwin pra poder contribuir com algo. Não é tão restrita e exata quanto as biológicas, ou tão cheia de leis universais e fórmulas; há apenas princípios e linhas de pensamento. E o mais importante: é algo que mexe comigo, que me estimula. Uma extensão mais aprofundada do meu TCC.

Trabalhando com psicologia ambiental não teria preocupações quanto ao que não gostava na faculdade. MAS (e sempre tem um mas), há um problema de que nunca vou me ver livre: a academia.

A academia - de qualquer curso, em qualquer área - costuma ser nojenta. Um microcosmo do que vemos na nossa vida cotidiana, recheado de intelectualóides, inveja, hierarquias idiotas, troca de favores, injustiças, manipulações. A prioridade não é fazer um bom trabalho que tenha retorno à comunidade (o tal do princípio das universidades), mas satisfazer egos. Essa realidade me deixa tão enojada, tão indignada, que às vezes penso em virar hippie desistir e fazer outra coisa.

Conversando com meu pai e madrasta esses dias, soube que há uma teoria sobre isso, de um tal de Thomaz Kuhn. Segundo ele, "cientistas muitas vezes agem como se estivessem mais interessados em impedir o progresso científico do que em promovê-lo". E também que " o cientista normal é um homem que busca provar a si mesmo e aos colegas de profissão, ser um perito na resolução de um quebra-cabeça (...). A sua atividade consistiria em alcançar o antecipado de uma nova maneira". E tal, não vou ficar me alongando muito nisso. Quem tiver interesse, pode ler mais aqui.

* suspiro *

É, o panorama não parece muito bom por um lado. Mas vou dar uma de mulherzinha ingênua e pensar que comigo vai ser diferente. É melhor assim.


oi?



 
Joyde G. M.
12/08/1984
Bióloga


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