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sexta-feira, 31 de agosto de 2007
links simpáticos
IsFree.tv: o melhor site em português que já vi para download http de séries. Há centenas disponíveis, legendadas e em arquivos de tamanho razoável; a maioria com todas as temporadas. Super organizado. Existem filmes disponíveis também, mas não são muitos.

Pixel Girl: vários e vários wallpapers bonitos e estilozinhos, além de dezenas de ícones. Baixei zilhões.

Shop 13: loja virtual de acessórios, camisetas e coisinhas do gênero, tudo em conta e bonito (ok, nem tudo eu acho bonito). Já comprei umas pulseiras de lá há uns anos, fui muito bem atendida.

Think Geek: loja virtual americana cujo slogan é stuff for smart masses. Milhões de bugigangas que todo geek (ou aspirante a) gostaria de ter, como os giant plush microbes. Se não puder comprar nada (como eu), é legal pra se divertir com os produtos: haja criatividade. Quero tudo!


Se tiver algum outro link simpático, compartilhe com todas as pessoas-glamour que frequentam este espaço, por favor.




o ateneu - pt. 1
Acredito que a profissão de biólogo seja uma das mais estereotipadas que existem (e se não for, não faz a menor diferença). Conheço muita gente que acredita que biólogos são hippies que aplaudem o nascer do sol, usam brincos de pena, fumam maconha 3 vezes por dia e abraçam árvores sempre que podem. Mais ou menos assim:




turma de biologia de 1993




aula de campo (28/09/89)


Antes de entrar na faculdade não fazia a menor idéia de como seriam as pessoas que encontraria lá, e nem me preocupava muito com isso. Mas, mocinha sonhadora que sou, acreditava que tudo seria lindo e livre e ensolarado (mas sem altas temperaturas, por favor).

Logo no primeiro ano percebi que não era bem assim. Todos - eu disse todos - os meus colegas estagiavam em laboratórios. Passavam o dia, incluindo finais de semana, enfurnados em um cubículo que fedia (incrível como a maioria dos laboratórios tem cheiros desagradáveis) lavando vidrarias, alimentando ratos ou contando ovos de peixe. E gostavam. Ou ao menos não reclamavam. Todo o trabalho braçal e tedioso sobrava pra eles. É claro que não esperava que logo de cara fizessem experimentos e analisassem dados, afinal não sabiam de nada... mas enfim. Isso não entrava na minha cabeça.

O tempo passou e comecei a perceber que não eram só os alunos que viviam isolados: os professores eram assim também, e em um grau bem mais elevado. Conheci vários que praticamente não tinham vida fora dos seus laboratórios, era só trabalho, trabalho e trabalho entre quatro paredes. Não conseguia concordar com isso.

Mas veja bem, não estou tentando diminuir a importância das pesquisas de laboratório ou achando que são exagerados demais. O problema é que isso não servia pra mim, jamais seria feliz trabalhando dessa forma. Achava que havia tanta coisa mais interessante acontecendo porta afora dos blocos da UEM...

(continua.)



domingo, 26 de agosto de 2007
the z files
Há vezes em que creio ter sido abduzida durante minhas horas de sono, o que resulta em acordar numa sintonia diferente da costumeira. Ao abrir os olhos pareço estar em um mundo paralelo onde tudo é absolutamente irritante, idiota e/ou deprimente. Nada é agradável, as frases mais inocentes me tiram do sério, odeio sem exceções, não quero conversar. E tal. Geralmente isso dura pouco.

Mas não nesta semana. Meu dial esteve defeituoso durante toda ela. Por alguns momentos conseguia escapar um pouco - pra logo depois começar tuuuudo de novo. Eu não me suportava (muito menos os outros), evitava movimentos muito bruscos pra não acordar o CAPETA dentro de mim. Me assemelhava a uma bexiga recheada de ira flamejante prestes a explodir.

Sinto que está passando agora. Oremos pro encosto ir para a luz logo.


"japoneses também sofrem do fenômeno da bexiga recheada", diz estudo recente (foto)




(a propósito, foi por isso que sumi um pouco. sorry pra quem chorou de saudades)



quarta-feira, 22 de agosto de 2007
encruzilhada
Lá pela 6ª série (não lembro exatamente) entraram vários alunos novos na minha sala, dentre eles a Maricota*. Mudança de escola sempre é difícil, mas tenho certeza de que para ela foi bem pior que para a maioria.

Maricota era magrela e de altura mediana. Tinha o cabelo escuro e armado ao extremo, do tipo que até mesmo preso fica estufado. Usava aparelho fixo e um móvel, daqueles de capacete. Se não me engano usava óculos. Visualizem.

Visualizaram? Agora imaginem o quanto ela era zuada humilhada por isso. Abertamente, diariamente, na cara, por todo mundo.

Numa volta de férias qualquer, Maricota apareceu repaginada. Os cabelos crespos estavam arrumados em cachos grossos e bonitos, os óculos desapareceram junto ao aparelho-capacete-móvel, aproveitou sua magreza em benefício próprio com micro-shorts e blusinhas justas. A meninada foi ao delírio. De monstrinho passou a menina disputada.

Apesar de certo recalque meu (ela fisgou o mocinho por quem eu era apaixonada), a admirei profundamente por ter mantido a dignidade e ter se dado a chance de mudar pra melhor. Afinal, eu também era zuada na escola; não apenas pela aparência (felizmente era um pouco mais apreciável), mas também pelo "jeito". Eu era a nerd, a brega, a esquisita, a menina de quem só se aproximavam pra fazer trabalhos e tirar boas notas, etc.

A diferença entre nós duas é que ela mudou radicalmente e eu não (hmm, espero não continuar brega HAHA). Mas e se eu também tivesse mudado, seria mais feliz? Estaria melhor hoje?

Não que eu perca noites de sono com isso.


* obviamente o nome dela não é Maricota; o problema é que é tão incomum quanto Joyde, seria fácil identificá-la em orkuts da vida. e não é esse meu objetivo.



terça-feira, 21 de agosto de 2007
milão
Shit (still) happens orgulhosamente oferecerá uma bala de chocolate com recheio de cereja para o visitante n° 1000.
Aew!


UPDATE
O glorioso milésimo visitante não se identificou, talvez porque o seu maior interesse tenha residido sobre um abridor de coco.

Sim, caros amigos, a pessoa chegou aqui pelo Google e provavelmente passava pelos mesmos problemas que eu em um dos posts passados.

E acaba assim a história, totalmente sem glamour.





Pelo menos não vou precisar comprar balinhas... (snif)




UPDATE 2
Dona Simone foi a visitante de número mil, minha gente! Até mandou um email com printscreen (o qual foi mandado para a caixa de spam, e por consequência não tinha sido lido até agora. hunf). Não sei o que houve com o contador, mas a prova está lá. Sorry!

Çimony, como você não gosta de balinhas de chocolate com recheio de cereja, para quem vai ser sua doação? :D

Uma rodada de aplausos pra ela! O glamour retornou!




sábado, 18 de agosto de 2007
obrigada, brasil
Nem todo gato é chato pra comer comprimidos. Colocando o comprimido em uma bolinha de carne esses queridinhos-de-deus engolem o dito cujo numa boa, sem estresses. Mas o meu gato é uma desgraça.

Pra começar, o comprimido do vermífugo tem um cheiro terrível, dá pra sentir a quilômetros. E o Bob (o gato) é muito, mas muito, fresco. Então eu e minha mãe tínhamos que nos armar da maior paciência da galáxia pra enfrentar a sessão de babas escorrendo, gato brabo, mordidas e mãos fedendo por causa do remédio. Sem esquecer que na maioria das vezes o comprimido derretia e acabava não sendo engolido (nosso humor derretia junto).

Eis que hoje, depois de 9 anos de sofrimento, tive a idéia de moer o vermífugo e colocá-lo dentro de uma cápsula de remédio. Em menos de um minuto (e com a ajuda de uma escova de dentes pra empurrar) o comprimido já se encontrava a caminho do estômago do fofo.

Aos céus, obrigada pela idéia.


Bob também agradece.




dolly (a ovelha, não o guaraná)
Há um fotolog que sempre me diverte: o indievolutionss. Nele são postadas fotos de transformações de visual de anônimos, geralmente de emos-cerejinha pra indies-from-uk.

É engraçado. Parece que os emos cresceram, perceberam que franjas grudadas na testa não eram algo lá muito sexy e resolveram que o look leopardo era mais cool. E todos perceberam isso ao mesmo tempo.

Não tenho nada contra eles, cada um com sua vidinha. O que me inquieta é que todos parecem iguais dos pés à cabeça. Meninas de cabelo navalhado, lápis e delineador nos olhos, calças skinny, tênis e cara de cu. Não há variação nenhuma.

Na "minha época" não era assim tão absurdamente pasteurizado. Tênis New Balance era objeto de desejo de todo mundo, mas não fazia as pessoas parecerem clones.

Deve ser culpa da globalização. E da Alca. E do FMI. Abaixo o imperialismo!

:B



sexta-feira, 17 de agosto de 2007
afalnabeta
Me considero analfabeta em uma porção de coisas. Por exemplo, jogos anos 80/90: nunca joguei bets/taco, Atari ou Jogo da Vida, nunca pulei em pogobol, etc. E quando digo nunca não é joguei uma ou duas vezes, é NUNCA. Mas isso não é algo que me incomoda.

Entretanto, o meu analfabetismo cinematográfico me incomoda sim, horrrores, tenho vergonha. Pra terem uma noção, só vi Taxi Driver pela primeira vez no ano passado. Crássicos como Rocky e Rambo nunca foram assistidos por mim. Quem dirá então Truffaut, Fellini, Bergman e afins.

Então resolvi tirar um pouco do atraso ontem e puxei Scarface (say hello to my little friend!). Me sinto melhor agora. Mas...


< momento mulherzinha mode=on >

O que é esse homem, minha gente?



< momento mulherzinha mode=off >



quarta-feira, 15 de agosto de 2007
mais testinhos

freakin' out
O edital do mestrado saiu ontem, dia 13. Abri o tal arquivo com um olho aberto e outro fechado, coração disparado. Como se não abrisse com cuidado uma bomba fosse explodir na minha cara. E de certa forma explodiu.

Pra quem não sabe, a UNESC é particular. No ano passado a mensalidade do mestrado era de R$885, e agora pulou pra R$938,10. Por favor, não diga que é uma exorbitância que eu choro.

MAS É UMA EXORBITÂNCIA MESMO Ô MEODEEEEEEEEEEOS!!!
*chora*

Será quase impossível pagar isso por 24 meses (não precisa fazer as contas, dá mais de 22 mil reais ao todo), então preciso desesperadamente conseguir a bolsa. Mais do que nunca preciso da bendita bolsa, e saiba que há apenas duas destinadas a quem tirar as maiores notas do processo seletivo. Pra melhorar a situação, minha orientadora só disponibilizou uma vaga pra este ano.

O único fator atenuante de tudo isso é que mudaram o sistema de avaliação. Antes as notas da análise de currículo, análise de anteprojeto, entrevista e prova de conhecimentos eram somadas e feita a média aritmética. Agora, a média será ponderada, com peso 2 para a prova de conhecimentos. Isso atenua porque meu currículo é anêmico e estudar não é lá grande problema. Mas enfim, as provas de conhecimentos e suficiência em inglês serão no dia 24/11 e a entrevista em algum dia do 26 ao 29 do mesmo mês. O anteprojeto tem que ficar pronto até outubro.

Olá, meu nome é Joyde e eu estou à beira de um ataque de nervos.



PS: ajudaria muito se você disser que eu NÃO vou conseguir. depois explico.



domingo, 12 de agosto de 2007
morte anunciada
Há exatos 413 dias, dona Amanda chegou com a novidade: o Popomundo. Eu não fazia a menor idéia do que era, mas resolvi entrar.

Descobri que era um MMORPG, onde o principal objetivo é montar uma banda e obter fama internacional e grana virtual. Você escolhe seu personagem, a cidade onde gostaria de morar entre as pré-existentes e começa a sua evolução. No começo você é um merda pra toda e qualquer coisa que tente fazer, o site parece confuso e a sensação é a de que você nunca vai conseguir jogar direito. Vira desafio, e foi aí que eu viciei.

Fuçava em tudo, lia zilhões de fóruns, dicas, etc. Queria crescer logo e ser uma super rock star. Mas o grande problema desse jogo é ser muito lento. Você depende das atualizações pra ver os resultados, e elas acontecem no máximo 3 vezes por dia. E eu, como boa impaciente que sou, queria tudo AGORA.

A Sherry Winder (minha personagem, aí da imagem de cima) melhorou na carreira, hoje fez um show agradável, há 3 anos teve um filhinho, está bem de saúde e de humor. Tem um emprego razoável de gerente de publicidade em uma gravadora, ganha 2000 dólares por
semana. Comprou um ônibus para a sua turnê, equipamentos de som e palco legais. Há pouco tempo lançou um single 4 estrelas (o máximo é 5). E tal.

Tudo lindo, mas enjoei. Há pouco mais de um mês decidi que iria matar a personagem, e a data marcada seria o meu aniversário. Ou seja, hoje. O último show aconteceu às 22h do Popomundo. Já soltei o meu gato em um parque público, já dei a guarda do meu filho pro pai (que interagia comigo desde a primeira semana em que entrei e usa um avatar do Johnny Depp - dá pra ser mais perfeito?). Dei os 80.000 dólares que tinha conseguido poupar pro meu filhinho também. E agora vou comer uma porção gigantesca de ostras e encher a cara, pra em seguida embarcar numa viagem a Melbourne (moro em Londres) e não ter a oportunidade de me internarem em um hospital. Ou seja, morrerei voando.

O céu será o limite. Ahahaha.

(mas sabe que deu uma dorzinha por me desvencilhar de tudo? tô muito sentimentalzinha hoje)



quarta-feira, 8 de agosto de 2007
transformeishion #2
Desenvolvi uma certa fobia de salões de beleza devido a três situações ocorridas:

1) Limpeza de pele. Não bastasse a dor dos cravinhos espremidos, a hora em que cobrem totalmente a sua cara com creminhos, gazes e máscara térmica é totalmente desesperadora. Detesto, sinto falta de ar, tenho faniquitos.

2) O quase bater de botas. Certo dia, num salão, tive um mal súbito, fiquei quase sem pulsação e roxa. Creio que morrer em salão de beleza só é menos bizarro que morrer em motel. Mas não foi dessa vez.

3) Tosa indesejada. No ano passado, pedi para a mulher desfiar 25 centímetros do meu cabelo (o qual planejava cortar só depois da formatura). A mulher cortou os 25 cm. Ofereceu um mega-hair, aceitei: ficou absolutamente ridículo. Tirei na manhã seguinte e nunca mais pus meus pezinhos por lá.

Assim sendo, a decisão de cortar novamente o cabelo me tomou semanas de preparo psicológico. Passei horas procurando um corte que me agradasse, salvei milhares de fotos pra levar, e mesmo assim estava tensa.

Escolhi um salão de madame que nunca tinha ido antes. Daqueles pretensamente chiques e enormes e relativamente caros. Marquei hora com o dono do negócio, é claro.

Assim que cheguei lá com a minha mãe, me portei como uma perfeita jacu. Entrei nos lugares errados, fiz coisas erradas, até sentei errado (ui). Não me sinto à vontade em locais assim. Mas enfim, respira fundo e vamos lá.

O cabeleireiro chegou, expliquei o que queria. E o moço realmente entendia do riscado, disse que X e Y não ficariam bons, que o corte bla bla bla, que a franja yadda yadda yadda. Fiquei mais tranquila, mesmo ao vê-lo cortando meu cabelo com três tesouras simultaneamente.

Depois do corte pronto foi só massageamento de ego. "Ah, mas que cabelo lindo/brilhante/macio/fininho", "mas por que a minha franja não fica como a sua?", "Fulano, tô com inveja do cabelo dela... faz um banho de brilho preto pra mim?", "nossa, você mesma deve fazer escova, né? é tão fácil de pentear...". Ao mesmo tempo em que ficava contente, me afundava na cadeira. Não estou acostumada com essas coisas, e sinceramente não acho meu cabelo extraordinário.

No final das contas, gostei do resultado. Ainda estou me acostumando a ver zilhões de pontas pra tudo quanto é lado, já que antes o corte era absolutamente reto... mas reclamar agora é bobagem.

Pra quem tá curioso(a), acompanhe:

antes


depois






(quem acreditou no "antes" é mulher do padre)



terça-feira, 7 de agosto de 2007
ecologicamente incorreto
Esse blog anda bem poluído visualmente, eu sei.

(Mas não ligo.)



segunda-feira, 6 de agosto de 2007
posso pagar com o corpo?
domingo, 5 de agosto de 2007
ápice absoluto

O ponto alto do meu final de semana foi ter cortado a mão (entre o mindinho e o anelar direitos) com um bebedouro de beija-flor.

Ponto alto e bizarro, diga-se. Eu sou foda.



sexta-feira, 3 de agosto de 2007
first breath after coma
Ontem e hoje pesquisei um pouquinho sobre trabalhos de psicologia ambiental:


E apesar de eu estar meio vesga por tanta coisa lida no monitor, me sinto mais tranquila por realmente fazer algo a respeito. Ainda não surgiu nenhuma idéia pro projeto, mas vejo uma luz no fim do túnel (e não é o trem).




transformação


antes
depois


Precisando de um corte de cabelo, tamos aí. Preços populares.




within a room somewhere
Minha vida atualmente consiste em um pequeno prédio de três andares.

O primeiro piso está em ordem e limpo. A luz entra suavemente, junto com uma brisa leve que mexe as cortinas em compasso. Me sinto calma e confortável ali; toda a atmosfera sugere que meus planos darão certo e que o melhor ainda está por vir. Entretanto, passo pouco tempo por lá.

O segundo piso também é bonito, mas uma fina camada de poeira esbranquiçada cobre a mobília. Há porta-retratos em todos os cantos, como um grande enxame de plásticos e metais retangulares. As janelas são altas e não permitem ver o que acontece do lado de fora. Então, somente me resta olhar as fotografias. Sem parar. Sem dar tempo de tomar fôlego entre uma lembrança e outra. Às vezes a saudade de planos e sonhos e pessoas chega a ser física: me contorço. Em outras ocasiões uma melancolia tão fina quanto a poeira me recobre. E em ambas as opções demoro a tomar coragem para sair dali.

O terceiro piso é escuro e tem um cheiro estranho. Está desorganizado. Tudo o que há lá me irrita e me deixa nervosa. Sinto uma ansiedade enorme, avassaladora, e sempre esqueço onde deixei a chave da porta. Tropeço em tudo (até em mim mesma), tenho vontade de gritar. Mas não grito. Continuo tensa e mal humorada até achar a maldita chave e dar uns murros na maçaneta para que abra. Parece um andar-encosto.

Passo os dias transitando entre um piso e outro. Sem sacadas, sem paradas estratégicas nas escadas pra fumar um cigarro silenciosamente, sem meios-termos.




E tudo bem que esse post deve parecer bem piegas, mas... é assim.

Vamos nos abraçar e chorar agora.




...
I n s ô n i a. Pela segunda noite consecutiva.

Como podem caber tantos pensamentos/sentimentos ao mesmo tempo na minha cabeça? Há certas coisas que parecem não mudar nunca...



E agora voltemos às músicas melancólicas.



 
Joyde G. M.
12/08/1984
Bióloga


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